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28set2016

Dicas para controle de pragas no condomínio

O controle de pragas no condomínio deve ser um processo permanente. Qualquer descuido pode propiciar o desenvolvimento de insetos e roedores que, além de atrapalhar a vida no condomínio, ainda podem trazer doenças.

O ideal para o controle de pragas é que o condomínio contrate uma empresa de controle de pragas e que os serviços sejam feitos pelo menos semestralmente, caso não haja qualquer infestação no período.

O contrato com uma empresa é a melhor maneira para reduzir os custos. Quando o síndico encontra uma infestação de baratas, por exemplo, e busca os serviços de desinfestação, o valor cobrado é muito maior do que um contrato regular. Fazendo esse contrato, os custos podem ser reduzidos em percentuais que podem variar de 20 a 40%, a depender do tamanho do condomínio e do material utilizado para a limpeza.

Para o controle de pragas no condomínio, apresentamos aqui algumas dicas que irão ajudar o síndico a manter o local sempre livre das pragas urbanas:

  • Prevenção: baratas, formigas, cupins, ratos e mosquitos costumam se proliferar na primavera, época em que há mais disponibilidade de alimentos na natureza. Assim, o ideal para um controle preventivo é o começo da primavera, antes de haver acasalamento, e o início do verão, quando esses animais estão no auge de sua vida ativa. Bons inseticidas possuem uma duração de pelo menos seis meses, e sua aplicação no período correto evitará que possa haver aumento dessas pragas.
  • Vistoria das áreas comuns: pelo menos quinzenalmente o síndico deve proceder a uma vistoria nas áreas comuns do condomínio. É importante lembrar que essa é uma responsabilidade do síndico. Caso haja uma infestação proveniente dessas áreas, ele poderá ser responsabilizado por isso. Havendo qualquer manifestação em formigueiros ou o surgimento de formigas ou qualquer outro tipo de inseto, deve-se fazer o processo de controle, aplicando inseticidas e mantendo a limpeza do local.
  • Dengue: o mais sério problema das áreas urbanas na atualidade é o mosquito da dengue. O trabalho de limpeza das áreas comuns deve ser uma das obrigações do zelador, evitando qualquer vasilhame com água parada, que possa abrigar larvas do aedes aegypti. Os condôminos também devem ser instruídos com relação a isso, evitando vasos com água ou qualquer tipo de vasilha que possa servir para o desenvolvimento de larvas.
  • Contratação: ao se fazer um contrato de manutenção, quando aprovado em assembleia, o síndico deve procurar uma empresa credenciada, que possua CNPJ e alvará da Vigilância Sanitária. O controle de pragas urbanas precisa ser feito de maneira legalizada, com as garantias que uma empresa idônea possa oferecer.
  • Pulverização: contratados os serviços, é importante que todos os condôminos sejam avisados sobre o trabalho de pulverização, evitando circular nas áreas trabalhadas. Os cuidados precisam ser tomados principalmente com crianças e animais, mais vulneráveis à intoxicação provocada pelos produtos.
  • Treinamento: como se trata de um condomínio, é importante que a empresa possa oferecer um serviço de treinamento, de maneira que a manutenção tenha efetividade maior. Os cuidados que devem ser tomados precisam ser do conhecimento de todos os condôminos, mantendo sempre a higiene dos locais comuns e contribuindo para o bem estar e saúde de todos.

Fonte: Blog Condomínio

  • 28 set, 2016
  • patrimonio
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